No outro dia, depois de se ter portado de forma pouco exemplar (como acontece a qualquer um de nós):
Pai: então Rita, como correu o dia? Portaste-te bem?
MR: Não sei, não me lembro, vou ter de pensar e depois digo-te (com um ar impertubável)
Ontem, e a propósito de nada (aparentemente) diz:
- sabes mãe eu acho que um dia, quando tivermos de morrer, deviamos morrer todos ao mesmo tempo, porque assim nunca teriamos saudades uns dos outros (engoli em seco e fiquei a matutar...)
Beijinhos e abraços
As verdades das crianças são inquestionáveis. Eu tive que chegar à idade adulta, e perder o meu pai, para compreender que o pior da morte são mesmo as saudades.
ResponderEliminarBeijinhos